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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Musica de Criolo fala sobre  o amor de Sao Paulo 



Comentarios: 

Musica de  Criolo  fala  do amor  de  Sao Paulo .A liberdade de expressão das pessoas se fechando..... O respeito das pessoas.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012


Índice de criminalidade cresce em São Paulo


Em março, a cidade registrou aumento de 80% nos homicídios, em relação a 2011. Enquanto isso, Kassab comemora diminuição da violência nos Jardins

A Secretaria Estadual da Segurança divulgou,um balaço que demonstra o aumento dos índices de criminalidade no estado de São Paulo, inclusive na capital. O número de homicídios dolosos (quando há a intenção de matar) cresceu 7% no primeiro trimestre. Esta media foi puxada principalmente pelo aumento no número deste crime na capital, onde nos primeiros três meses deste ano houve um aumento de 14% em comparação com igual período de 2011. A cidade de São Paulo registrou no mês de março um aumento espantoso de 79,25% nos homicídios dolosos. Foram 82 mortes a mais que as registradas em março do ano passado.
Com o aumento do número de homicídios, uma das principais bandeiras da segurança pública paulista caiu por terra. O governador Geraldo Alckmin sempre enfatizou que São Paulo mantinha índices de homicídios menores que 10 mortes para cada 100 mil habitantes, índice limítrofe para que a violência no estado possa ser considerada “epidêmica”. Com a divulgação do balanço, o índice atingiu 10,6.
Para o delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro Lima, o crescimento dos assassinatos não é motivo de grande preocupação. Segundo ele, o mês de março de 2011 foi um “ponto fora da curva” . Naquele ano, foram registrados 53 casos diante de uma média histórica de 70 a 90 casos. Neste ano, foram 94.
Outros Crimes
Não foram apenas os homicídios dolosos que registraram aumento no primeiro trimestre de 2012. Todas as outras modalidades criminosas registraram alta, com exceção dos latrocínios (roubos seguidos de morte), que tiveram queda de 2,4%, e dos sequestros, que diminuíram em 11%.
O roubo de veículos cresceu 16,88%, tentativas de homicídio 15,11%, estupros 13,49%, lesão corporal 9,23%, furtos 0,3%, tráfico de drogas 15,73%, e roubos em geral, 4,05%.
Roubos de veículos na capital
Outro dado que chama a atenção no balanço divulgado é o aumento dos roubos de veículos na capital paulista. Em comparação com março de 2011, o mês passado registrou aumento de 28%. Os furtos (onde não existe violência ou grave ameaça a vítima) concentram-se em bairros nobres da zona oeste, como Perdizes, Lapa e Pinheiros. Já os roubos possuem maior incidência em bairros carentes. Oito dos dez distritos policiais que lideraram os casos de roubos de veículos no ultimo mês estão nas zonas sul e leste. O Jardim Miriam, uma das regiões mais pobres de São Paulo, é o bairro com mais casos de roubo de veículos. Só no mês de março foram registrados 169 casos.
No seu primeiro pronunciamento como Comandante Geral da Polícia Militar Paulista, o coronel Roberval França estabeleceu como prioridade da corporação a diminuição dos roubos de veículos. “É nosso principal fator de insegurança aqui no Estado de São Paulo”, afirmou França.
A Secretaria Estadual da Segurança Pública atribui o crescimento de roubos de veículos ao aumento da frota no estado.
Comemoração fora de hora
No mesmo dia em que foi divulgado o balanço que constatou o aumento da criminalidade no estado, impulsionado principalmente pelos números da capital, o prefeito Gilberto Kassab e a cúpula das polícias de São  Paulo reuniram-se no MuBe (Museu Brasileiro da Escultura), nos Jardins (zona oeste de São Paulo), para receberem os agradecimentos da AME Jardins, associação de moradores do bairro.
Os Jardins registraram números diferentes do restante da capital paulista no que tange a segurança pública. Enquanto a cidade registrou aumento de roubos e furtos, o bairro onde reside o prefeito apresentou significativa queda destas duas modalidades de crimes. Os furtos caíram 11% e os roubos 35%.
A explicação para tamanha discrepância nos índices de criminalidade dos Jardins, se comparados com a média da capital, pode ser encontrada nos investimentos do poder público municipal na região. Neste ano, a prefeitura destinará R$ 35 milhões à Subprefeitura de Pinheiros, região com 290 mil habitantes que inclui os Jardins, para fins de zeladoria (limpeza, iluminação, manutenção de calçamento e praças). Em comparação, a subprefeitura da Capela do Socorro, região com 594 mil habitantes, receberá quase o mesmo valor, R$ 38 milhões.
A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que o prefeito comparece a eventos semelhantes em todas as regiões da cidade.

Comentários :

Como aconteceu?
Reportagem de como a taxa de Homicídio aumenta...
O que aconteceu?
Taxa de homicídio aumenta em 80%...
Onde aconteceu?
São Paulo
Quando aconteceu? 
Semestre desse mês 
Por que aconteceu?
São Paulo cada  vez  mais  violenta e Kassab comemora diminuição  de  violência sem  motivo .....
<http://www.spressosp.com.br/2012/04/indice-de-criminalidade-cresce-em-sao-paulo/>

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Onda de violência chega ao 16º dia em São Paulo

 
  A onda de violência desencadeada em São Paulo com os atentados contra policiais militares chegou ao 16º dia seguido com o registro de mais uma tentativa de assassinato contra PMs e um ônibus incendiado.Região leste tem 25 mortes após atentado, diz PM Secretário da Segurança viaja para assistir jogo do CorinthiansDesde o dia 13, seis PMs foram mortos em crimes com características de serem encomendados, dez ônibus foram incendiados e quatro bases da Polícia Militar foram atacadas a tiros.No meio dessa escalada, três chacinas com dez mortos aconteceram em áreas periféricas da região metropolitana e dez foram mortos.Anteontem, viações de ônibus nas zonas sul e norte da capital recolheram seus ônibus após veículos terem sido queimados por criminosos. Por causa da paralisação no transporte público, trabalhadores foram obrigados a ir para casa a pé.

ATAQUES

  No ataque mais recente contra a Polícia Militar, na madrugada de ontem, uma base comunitária da corporação foi alvo de tiros disparados por bandidos no Parque Residencial Cocaia, região do Grajaú (zona sul).Os dois PMs que estavam na base não foram atingidos pelos tiros, todos disparados por homens em motocicletas.Até agora, as polícias Civil e Militar não prenderam ninguém pelos ataques contra bases da PM ou ônibus.Três investigados sob suspeita de participação nas mortes dos policiais militares foram presos e outros três identificados são procurados. Há, ainda, três retratos falados dos procurados pela morte de um PM em um academia de ginástica.Em Ribeirão Pires (ABC), após a PM prender dois suspeitos de tráfico de drogas, dois carros também foram queimados, ontem à noite.A polícia investiga se as mortes dos seis PMs e os ataques contra ônibus são uma retaliação do grupo criminoso PCC (Primeiro Comando da Capital) à operação da Rota que deixou seis mortos, em maio, e à transferência de um dos chefes da quadrilha para uma penitenciária com normas mais rígidas.

FIM DE FESTA

Ontem, a escola municipal Roberto Plínio Colacioppo, no Parque Bristol, decidiu suspender as aulas e dispensar os 780 alunos.Na porta da escola, avisos improvisados foram colados para informar que a festa junina, que seria realizada ontem no local, foi adiada por motivos de segurança. O estabelecimento de ensino fica atrás de uma delegacia.Na tarde de anteontem, os alunos foram dispensados mais cedo.
O mesmo ocorreu em uma creche do Jardim São Silvério, que liberou 160 crianças quatro horas antes do previsto. Outras escolas também suspenderam as aulas por causa do clima de medo.
Segundo a Secretaria Municipal de Educação, muitos pais preferem retirar seus filhos das escolas mais cedo ou não enviá-los à aula por causa do risco.
          Comentários:
          -Como aconteceu?
           O começo de tudo isso aconteceu com os assassinatos de policiais e queimas de ônibus na cidade de
          São Paulo, tudo isso ocorreu durante 16 dias seguidos com 25 mortes!!!

          -Oque aconteceu?
            Assassinatos de policiais e queima de ônibus gerando uma onda de violência chegando há 25
           mortes e tendo que cancelar aulas em escolas e creches.

          -Onde aconteceu?
            São Paulo.

          -Quando aconteceu?
            Sexta-feira, 13 de julho de 2012 até sábado, 28 de julho de 2012.

          -Porque aconteceu?
            Revolta dos lideres do PCC.
<http://flitparalisante.wordpress.com/2012/06/29/onda-de-violencia-chega-ao-16o-dia-em-sao-paulo/>

A nova onda de violência em SP


sexta-feira, 6 de julho de 2012


 


Por Camila Nunes Dias, na CartaCapital:

A mais recente onda de violência em São Paulo tem suscitado dúvidas e questionamentos acerca da eficiência da política de segurança pública estadual. Assassinatos de policiais militares e ônibus incendiados voltam a assombrar a população paulista e as autoridades estaduais em ano eleitoral. E, assim como aconteceu outrora, o terror dos toques de recolher, das chacinas e execuções sumárias se espalha pela periferia da cidade e de sua região metropolitana, sem qualquer explicação plausível. Uma inquietante e persistente pergunta permanece sem resposta convincente: o que aconteceu para que a cidade voltasse a ser palco de uma nova onda de violência? Uma vez mais, vem à tona uma sigla que parecia esquecida, envelhecida, adormecida: PCC (Primeiro Comando da Capital). O mesmo PCC que quase uma década atrás foi declarado “morto”, desarticulado e enfraquecido.



Não obstante a ausência de informações precisas e da falta de clareza do governo estadual ao tratar dessa nova onda, é possível tecer algumas considerações com vistas a contribuir para uma reflexão sobre os mais recentes acontecimentos.


A redução dos homicídios durante a última década é tido como símbolo da eficiência da política de segurança de São Paulo. Dentre as ações que podem ser listadas como partes desta “política de segurança pública” pode-se destacar o aumento do efetivo policial, vale dizer, da Polícia Militar e a expansão do sistema prisional. Contudo, com o crescimento das taxas de outros delitos, como o roubo em suas várias modalidades, há que se perguntar por que as ações que são mobilizadas para comprovar eficiência na redução dos homicídios não são capazes de coibir (ou mesmo reduzir) outras atividades delitivas e nem evitar as explosões de violência.


A despeito do que é dito pelas autoridades paulistas, para quem vive ou conhece o cotidiano de bairros periféricos ou da grande maioria das unidades prisionais do Estado de São Paulo, a presença incisiva do PCC não é um fato novo, muito menos extraordinário. Além de ocupar um lugar de destaque na economia criminal, sobretudo no tráfico de drogas, nestes lugares o PCC se constitui como uma instância de mediação e regulação de conflitos – principalmente, mas não só, daqueles relativos às atividades ilícitas. Regulando disputas, dirimindo contendas, mediando acordos, julgando e estabelecendo punições, o PCC acaba por exercer o controle sobre práticas individuais e coletivas e é neste sentido que a posição hegemônica que ocupa no cenário criminal paulista pode estar relacionada com a acachapante queda das taxas de homicídios a partir do início da década de 2000.


Contudo, a manutenção da hegemonia do PCC é dependente de um equilíbrio precário que envolve relações tensas e ambíguas com o poder público, sobretudo com as forças policiais e a administração prisional. A “pacificação” (drástica redução dos homicídios) das prisões e da periferia paulista tem forte conexão com este equilíbrio precário e dele é dependente.


Muitos fatores concorrem para desestabilizar este equilíbrio precário e a violência policial é, certamente, um deles. Por isso, não é sem razão que a morte de seis “suspeitos” assassinados por homens da Rota no final do mês de maio é apontada como fato que deu origem a este ciclo. Ou a transferência de um preso para o Regime Disciplinar Diferenciado. Dadas as condições da “pacificação” vivida em São Paulo, qualquer um destes acontecimentos pode ter contribuído para detonar o equilíbrio. Ou – o que é mais provável – os dois. Até porque é difícil estabelecer conexões causais unívocas entre estes fenômenos. É mais sensato atribuir a emergência dos ciclos de violência a uma multiplicidade de elementos de tensão que se acumulam e produzem o esgarçamento das relações, até o ponto em que um evento qualquer provoca a implosão do equilíbrio.


Na reflexão sobre a onda de violência que acomete São Paulo, alguns pontos não podem ser esquecidos. Em primeiro lugar, a política de encarceramento em massa (que, decisivamente, não é privilégio paulista) em instituições superlotadas, dotadas de precárias condições físicas e onde predomina a ociosidade, transforma as prisões em núcleos de articulação e fortalecimento de grupos criminosos e, neste sentido, esta política alimenta um perverso círculo vicioso, cujas consequências ainda estão para ser avaliadas.


Em segundo lugar, inúmeros acontecimentos recentes indicam o acirramento da disputa entre as polícias civil e militar em São Paulo, com uma incrível incapacidade de apaziguamento dos ânimos das duas instituições pelas autoridades responsáveis, cujas ações e declarações indicam uma opção pela militarização da segurança pública. A opção por ações militarizadas e pelo enfrentamento direto – em detrimento de investimentos na área de investigação e inteligência – resulta no aumento exponencial da letalidade policial.


Por fim, recentes declarações das autoridades sobre a atual onda de violência expressam uma visão beligerante e revanchista que pode induzir as forças policiais a agir de forma descontrolada e arbitrária, produzindo um acirramento dos confrontos com criminosos com gravíssimas consequências para a população pobre da periferia que permanece – literalmente – no meio deste fogo cruzado.


Diante do que foi exposto, o PCC aparece como ator coadjuvante nesta nova velha “crise” da segurança pública paulista. O debate sobre segurança precisa, urgentemente, ser despido das soluções simplistas e mágicas, assim como dos interesses eleitorais ou eleitoreiros que, normalmente, agravam ainda mais os problemas que supostamente pretendem resolver. E, acima de tudo, uma política de segurança pública só pode ter esse nome se estiver lastreada numa atuação policial em conformidade com os controles formais e legais que são constitutivos do Estado Democrático de Direito. A ausência desses controles conduz à barbárie.


 Comentários:

 -Como aconteceu?
 E, assim como aconteceu outrora, o terror dos toques de recolher, das chacinas e execuções sumárias se espalha pela periferia da cidade e de sua região metropolitana, sem qualquer explicação plausível.

-O que aconteceu?

Assassinatos de policiais militares e ônibus incendiados voltam a assombrar a população paulista e as autoridades estaduais em ano eleitoral.

-Onde aconteceu?

 São Paulo

-Quando aconteceu? 

Sexta-feira, 6 de julho de 2012

-Por que aconteceu?

Inúmeros acontecimentos recentes indicam o acirramento da disputa entre as polícias civil e militar em São Paulo, com uma incrível incapacidade de apaziguamento dos ânimos das duas instituições pelas autoridades responsáveis, cujas ações e declarações indicam uma opção pela militarização da segurança pública, a ausência desses controles conduz à barbárie.



<fonte:http://altamiroborges.blogspot.com.br/2012/07/nova-onda-de-violencia-em-sp.html>

Violência em São Paulo 

Boatos,Fatos.....e Onde esta a policia.

Em quatro dias, seis policiais foram assassinados na cidade de São Paulo. Nos últimos dias, três chacinas com 10 jovens mortos. Nas estatísticas da criminalidade no Estado, só até maio foram registrados 464 homicídios na capital, mais 23 roubos seguidos de morte.

Nas duas últimas semanas, 10 ônibus foram incendiados. Nesse caso, e nos ataques a policiais, suspeita-se da ação de grupos como o PCC. Mais números que falam por si mesmos: apenas entre janeiro e março, em três meses, 688 pessoas foram estupradas na cidade.


Neste ano, a onda de arrastões já atingiu 42 condomínios e restaurantes. No ano passado, 87 arrastões; em um ano e meio, 129 arrastões. É óbvio, evidente apesar das negativas, que há um clima de insegurança espalhado pela região metropolitana de São Paulo. E qual tem sido a resposta das autoridades?


A última resposta, mais marketing do que qualquer outra coisa, é o tal projeto apelidado de "Vizinhança Solidária". O "Vizinhança Solidária" foi anunciado nesta semana pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).


O projeto é velhíssimo. Foi relançado há três anos por síndicos e moradores da região do Itaim Bibi e por policiais do 23º Batalhão da PM. Mas já existiu antes. Bem antes. Na ditadura – e há quem goste de ditadura, como sabemos –, o então Secretário de Segurança Pública, Erasmo Dias, lançou o "Polícia-Povo".


O que isso significa, na prática, é o Estado delegando à sociedade uma função que obviamente é do Estado. Claro que os cidadãos podem ajudar, já existem os Disque-Denúncias etc e tal, mas esse relançamento dos "vizinhos vigiando" é puro marketing. É a confissão da impotência para conter o aumento da violência.


No início do mês de junho, o governador havia anunciado outra medida: para enfrentar a onda de arrastões, haveria um aumento no número de policiais nas ruas…nos feriados. Portanto, a bandidagem já sabe: é melhor descansar no feriadão; se liga que é fria, assalto só de segunda a sexta. Descanso aos sábados, domingos e feriados.


São inúmeras as causas da violência. Sabe-se, é claro que é tarefa complexa e cotidiana combater a violência. Não há como negar isso. É um fato. Como é fato que a Rota está matando mais… e a violência não diminuiu.

Como é fato que, antes da posse, Alckmin buscou outro nome para a Secretaria de Segurança. O jurista Wálter Maierovitch, por exemplo, foi sondado. Donde, imagina-se, que o governador não queria manter no cargo o ex-capitão e procurador Antonio Ferreira Pinto. O secretário, que às vezes fala como se fosse o Durango Kid, é oriundo da PM.

A propósito dele, da PM e da violência e de ao menos algumas das suas causas: você, amigo, amiga, se estiver em São Paulo e sair daqui a pouco, veja se consegue enxergar um PM, uma patrulha. Faça isso de novo no caminho de ida ou na volta do trabalho… e conte quantas patrulhas, ou quantos PMs você conseguiu encontrar.


Sete linhas de ônibus não circularam na noite/madrugada da quarta-feira, 27, depois das 20 horas, na região do Sacomã, periferia da zona sul de São Paulo. Já no meio da tarde, a empresa Via Sul anunciava a retirada de circulação de sete linhas de ônibus. Para evitar atentados.


Pode ser que a crise, os boatos e os fatos sobre o "toque de recolher" nas últimas 48 horas mudem, tenham mudado no final da noite da quarta-feira, 27, e madrugada desta quinta, 28, esse cenário de inação .


Na madrugada, nas redes sociais, dezenas de informações sobre toque de recolher na periferia, ônibus nas garagens, e blitz da polícia em algumas regiões da cidade.


Quem sabe a PM, enfim, foi ou vai para as ruas ostensivamente.

<http://terramagazine.terra.com.br/bobfernandes/blog/2012/06/28/violencia-em-sao-paulo-boatos-fatos-e-onde-esta-a-policia/>

Comentários

-Como aconteceu?

São Paulo  está cada vez mais  perigosa.....de alguns anos pra cá,as mortes  estão aumentando,os policiais morrendo e etc... O estado está"colaborando" para essa onda  de violência. 

Onde aconteceu?

São Paulo 

Quando aconteceu?

esse  ano (bostado há 3 meses) 

Por  que aconteceu?

A violência em São Paulo aumenta e sai varias "tragédias"